"Senti sempre no dia da Apresentação de Nossa Senhora uma consolação especial. Como eu era Maria, meus pais também naquele dia olhavam com mais ternura e uma certa devoção por mim. Já em menina senti que este dia era meu, que tinha um certo privilégio de neste dia confiar tudo a Nosso Senhor, e Ele um direito especial sobre mim. Que consolação senti ao unir-me ao sacrificio que Nossa Senhora fez em tão tenra idade".
Passados dois anos, de novo a 21 de novembro de 1880, sentiu a Irmã Maria do Divino Coração o apelo do Senhor para a vida religiosa, resolução que pôs em prática oito anos mais tarde:
"Escolhi o dia 21 de novembro (1888) para entrar (na Congregação do Bom Pastor) e Nossa SEnhora fez-me a graça de dar entrada com ela na casa de Deus. Assim tinha chegado ao que tanto desejava".
Beata Maria do Divino Coração, Autobiografia